quinta-feira, 29 de setembro de 2011

A GRIPE NÃO PASSA E A SAUDADE AUMENTA

Hoje, quinta-feira, dia semanal da santa visita aos meus netos e eu aqui gripado sem poder vê-los. Meu coração fica pequenininho (ou pipiquinho, como diria o Vítão), quando lembro disso. Mas fazer o quê.

A saudade que estou sentindo daquele gaiatinho é qualquer coisa de assombrosa. Nunca pensei que um pedacinho de gente daquele pudesse causar esse reboliço com a gente.

Aliás, esta semana está de abstinência total de netos. Com a gripe não houve a visita regulamentar das segundas-feiras aos dois netos. Na terça, dia de pintar com a Lara, ela se rebelou e desistiu de pintar. O último contato visual com neto foi no domingo de manhã, que fui na casa do Fábio, mas mantive distância do Lucas e certa distância do Vítor, pois já estava com a gripe. Na terça-feira, consegui falar com o Vítor ao telefone. Foram esses os últimos contatos com meus netos.

Não sei se a saudade que sinto pelo Vítor é recíproca, parece que é. Ainda bem. Falo do Vítor porque o Lucas, coitado, sinto um amor tão grande por ele, mas ainda não tive tempo para curti-lo. São tão poucas as oportunidades e quase sempre ele está dormindo ou o Vitão está por perto e não pode forçar a barra.

Enquanto isso, continuo aqui esperando que a gripe passe e que o Vitão não pense que sou eu o culpado por tão poucas visitas a ele.

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